29/04/2013



ENTREVISTA
MATANZA
PARA 





08/09/2007


Minha intenção é divulgar a banda Matanza,
fornecendo informações para seus fãs,
respeitando o trabalho de quem realizou as
entrevistas, por isso divulgo o link original
com respectivo site onde se encontra a matéria.





Matanza

CURTIU? COMPARTILHE:


Como surgiu a idéia de fazer um quadrinho do Matanza? E é sobre o que?
A idéia já havia desde o começo da banda. Sempre soubemos que um Matanza Comix seria uma excelente forma de desdobramento do universo temático que abordamos. A revista segue o mesmo caminho que as letras das músicas, ou seja, falam de Diabo, bebida e mulher, basicamente.

Porque a arte de insultar é melhor do que a de elogiar, poetizar? Vocês já tentaram em algum passado de vocês tentar não insultar?
Isso só pode ser algum tipo de piada… Elogiar? Poetizar? Tá maluco, vovó?
O que vocês acham dessas bandas emo que tocam na radio?
Não sei o que é banda-emo e nem o que é rádio.
No rock gol, Jimmy se desentendeu com o Di do NX ZERO. Isso já é passado, já está resolvido?
Duas bichas. Muito falatório e porrada que é bom, nada.

Existe algum plano de fazer um outro disco de covers, como “To Hell With Johnny Cash”?
Tenho certeza que, mais cedo ou mais tarde, vamos acabar fazendo mais um disco assim. Não temos nenhum plano concreto mas, idéias, temos muitas.
Teve um programa de TV, aonde vocês jogaram boliche com o Rocket Rock? Qual foi o resultado desse jogo? E quais esportes o pessoal do Matanza pratica?
O Rock Rocket rouba. Quando você vai pegar um cerveja, eles dão um jeito de mexer no placar. É foda… No Matanza, o único saudável é o China, que surfa. O resto é verme.

Como foi abrir o show do Mortohead aqui no Brasil? E quais bandas ou artistas que vocês gostariam de tocar juntos?
Abrir o Motorhead foi muito legal, mas eu não quero passar por isso de novo. O show foi ótimo, a galera curtiu, mas é muita responsabilidade pro bebum aqui.
Qual foi as maiores satisfações em todo esses anos de banda?
Tudo que envolve trabalhar profissionalmente com uma banda de rock é muito trabalhoso e sacrificante, mas todas as etapas são realmente divertidas. Desde a pré-produção, até a gravação do disco, os shows de lançamento… É uma grande satisfação viajar de norte ao sul do país e saber que vai voltar e fazer tudo de novo no ano seguinte.

O Matanza é considerado por muitos como música de macho. E o que para vocês é música de macho? Quais grupos fazem musica de macho?
Música de macho eu acho pouco apropriado. Melhor seria música de ogro, porque eu só vejo ogro no show do Matanza. Agora, se são machos ou se deixam de ser, honestamente, não me interessa.

O Matanza é realmente a única banda de countrycore do Brasil, ou vocês conhecem outros grupos nesse estilo?
Realmente eu não conheço ninguém que faça com o Country o que o Flogging Molly faz com a música Irish, por exemplo. Nesse sentido, o mais perto que eu já vi chegar, no mundo, foi o Matanza mesmo…Ouça o “To hell with Johnny Cash” e diga se estou errado.

Existe alguma possibilidade do Jimmy seguir uma carreira solo, já que agora ele é astro da MTV, já que apresenta o programa Pimp my ride Brasil?
Quanto à uma carreira solo, eu não sei, mas gostaria muito trabalhar num disco solo do Jimmy. Primeiro por que eu acho que existe muita coisa de Country velho que a gente gosta e que não cabe no Matanza. Segundo por que eu o considero um vocalista muito bom e tenho certeza que sairia um ótimo disco.

Nos diga quais as influencias de musicas irlandesas, vocês tem? E o nesse ultimo CD a arte de insultar , aonde essa influencia aparece?
The Dubliners e Shane MacGohan, principalmente, mas tem muita coisa tipo Flogging Molly, Dropkick, Bloody Irish Boys que a gente adora… Duas músicas no Arte do Insulto remetem à esse som ( “Sabendo que posso morrer” e “Estamos todos bêbados” ) mas muito vagamente, eu acho.

Algumas das temáticas mais usados pelo Matanza é bebidas, drinques etc. De uma dica de bebida ai pro pessoal, ou um bar maneiro.
Matanza Drinks: “Reign in Blood” – uma dose de cachaça, uma dose de Catuaba Selvagem.“Before you see the light” – uma dose de Fogo Paulista, uma dose de Conhaque de alcatrão.
“Show no mercy” – Em meio copo, misture 3 destilados transparentes (cachaça, vodka e genebra). Complete o resto do copo misturando 3 destilados escuros (catuaba, jurubeba e fernet).

E o DVD ao vivo quando sai?
Pretendemos gravar em dezembro e lançá-lo no começo de 2008.
É isso ai valeu pela entrevista, deixe o seu recado.
Obrigado, boa tarde e esse foi o Matanza.

ENTREVISTA
MATANZA
 PARA 
02/07/2007

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Link Original


Entrevista com a Banda Matanza

Publicada em 02, Jul, 2007 por Marcia Janini



No dia 08 de junho, o guitarrista Donida da banda Matanza, concedeu-nos gentilmente esta entrevista, no tradicional Clube Belfiore, localizado na região da Barra Funda, momentos antes da apresentação. 

Musicão: Como surgui a idéia de formar a banda? 
Donida:  Eu o nosso band-leader, o Jimmy,somos da Zona Sul do Rio de Janeiro, ou seja, sempre estivemos no berço da bossa nova, assim é meio estranho que sempre tenhamos ouvido country rock, em especial Johnny Cash. Ele é nossa maior influência e, assim como ele, nos apaixonamos pelo ritmo, só que resolvemos trazê-lo para uma linguagem popular, brasileira, acelerando o andamento, deixando a sonoridade mais pesada, mais hard, o que denominamos de “hard country”.

Musicão: Como surgiu a revista em quadrinhos? 
Donida: A comix surgiu de um desejo antigo, pois sou artista plástico, desenhista, fiz a faculdade de Belas Artes e sempre trabalhei para os outros, desenhando “caretices” para comerciais etc... E aí, a vontade de fazer algo próprio me motivou, e assim, junto com alguns outros amigos, lançamos a revista. 

Musicão:  Olhando a revista, vi vários traços diferentes, muitos cartunistas fizeram a arte, aliás, cada estória foi desenhada por um artista diferente. E quanto à pauta, o enredo, quem escreveuas estórias? 
Donida:  Então, pra não ficar uma coisa meio monopolizada, cada um que desenhou também escreveu o roteiro de sua estória, assim, a revista ficou mais diversificada, acho que isto contrubuiu para a uma qualidade editorial maior. É sempre bom ter várias visões sobre qualquer assunto. 
Eu queria dar à revista o tratamento dispensado ao vídeo clipe, as músicas já têm um ritmo, conforme dito anteriormente, numa vertente renovada do country. O gibi então, tinha que ter também a nossa cara, a nossa marca registrada e, assim como nas nossas músicas, sempre fomos bem “storytellers” (contadores de histórias). Se você prestar atenção, tanto nas nossas músicas quanto nas estórias da revista usamos a mesma premissa, tem sempre uma moral ou até amoral da estória (risos). 

Musicão: Fale um pouco sobre a história da banda. 
Donida: Então... O Matanza já tem oito anos de estrada e quatro Cds lançados pela Deck Disc. Alías, temos muito a agradecer ao Rafael, dizemos que ele é o quinto integrante da banda... A gravadora nos dá total liberdade para fazermos o nosso som sem perder a nossa identidade, e investem pesado no nosso trabalho. 

Musicão: Fale um pouco sobre o último álbum. 
Donida: Bem, lançamos o “A Arte do Insulto” em outubro de 2006e estamos trabalhando bastante com ele. Fazemos shows no Brasil todo e, por mais inacreditável, em Fortaleza temos um grande público cativo, a cena rock lá, em especial a alternativa, é extremamente forte, fizemos grandes amigos lá...

ENTREVISTA
MATANZA
PARA

26/10/2006

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entrevistas: Matanza / Ricardo Schott
Quinta-feira, 26 de Outubro de 2006 (0:50:37)


Lançando seu quarto CD, a banda carioca Matanza continua fazendo um som muito pesado, mistura total de country, metal e hardcore. O discurso continua politicamente incorreto e irônico, repleto de belas sacadas e boas histórias. Bem mais aprimorado, A Arte do Insulto prova que o quarteto não é banda de uma fórmula só. Por Ricardo Schott
Batemos um papo por telefone com Jimmy, que falou um pouco sobre o disco novo, as expectativas para os novos shows (a turnê da banda já está rolando), o amadurecimento do Matanza (cujo discurso, num país repleto de fãs de rock acostumados com letristas-gurus, corre o risco de ser levado a sério demais) e, como não podia deixar de ser, no caso de um grupo que vem divulgando seus novos clipes no YouTube, sobre internet. Leia aí:
Ricardo Schott Entrevista Matanza
O Matanza já gravou quatro CDs. O que a experiência em estúdio trouxe de melhor para a banda e no que o trabalho em estúdio deste disco diferiu dos anteriores?
Cara... foi do caralho mesmo. A gente continua desde o primeiro CD com a mesma equipe: tem o Rafa na produção, desde o começo, e vai ser até o fim; o Jorge Guerreiro trabalhando também desde o primeiro disco. Na verdade, eu diria que é mais do que a nossa própria experiência. É a de uma equipe inteira, que tá gravando o Matanza há seis anos. Te falo que esse disco novo é o mais próximo que chegamos do som que quisemos fazer. Mudamos algumas coisas, alguns captadores... Mas nossa preocupação não é a de fazer um peso acurado, é a de fazer uma massa sonora que passaria mais a nossa intenção. Quando pensamos o disco, dissemos: “vamos fazer uma maçaroca podrenga mesmo, amassada!” (rindo)
Você disse que o Rafael Ramos é pra sempre. Nunca rolou a idéia de trazer algum gringo pra trabalhar com a banda? Ou de ir lá pra fora gravar?
Olha, eu já falei isso até pra alguém que me perguntou... O dia em que o Rick Rubin quiser gravar a gente, mandamos o Rafa tomar no c* (risos). Mas enquanto isso não acontece...
Uma pergunta que você já deve ter respondido bastante nos últimos dias: a letra da faixa-título é endereçada a alguém?
Quando me perguntam isso, eu levanto o braço e mostro: "A todos!". Quem não é um verdadeiro imbecil, não é? Inclusive a gente...
Outra que você já deve ter respondido direto: se você puder escolher algo ou alguém para insultar hoje em dia, quem você escolheria?
Ah, um manezinho que fica ali no Palácio do Planalto, que neguinho chama de Presidente (risos). Esse eu insulto com prazer!
Quais têm sido as maiores influências do Matanza na atualidade? Andei lendo que você gosta de Pogues, música irlandesa em geral.
Com certeza. Temos ouvido The Dubliners, Pogues, Floggin Molly, muitas coisas irlandesas. "Estamos Todos Bêbados" (que fecha o disco) é inspirada no lance irlandês mesmo. Foram quatro litros de uísque para gravar, até por isso mesmo (rindo). Para gravar, chamamos o Rick Ferreira (banjo), o Carlos Malta (flauta), foi um lance bem legal.
Você tem idéia de quem é o público do Matanza atualmente? A banda agrada ao pessoal mais radical que curte som pesado ou pega uma galera de cabeça mais aberta?
Eu acho que o Matanza consegue falar com todo mundo que tem culhão. Mulheres com culhão (risos), homens com culhão, gente de camisa preta, verde, branca... De repente até gente de camisa rosa com culhão (risos). Contanto que seja uma pessoa que tenha atitude. A gente só não vai conseguir falar com quem tem falta de atitude, gente devagar, que fica blasé, deprimida, com sentimento de indefinição... Pensamos nas três coisas básicas, que são comer, foder e cagar.
Esse comportamento blasé tem sido maioria no rock atualmente, por sinal...
Pois é, verdade. Mas daqui a pouco eles vão se tocar, ficar mais velhos, começar a ouvir música de homem.

O Matanza tem quase todas as suas músicas compostas pelo Donida. Como é o trabalho em conjunto dentro da banda? As músicas nascem de conversas de vocês?
Na verdade, o que rola é o seguinte: quando vamos compor, ficamos sentados no bar bebendo e falando merda. Se alguma merda que a pessoa falar, rimar, ele dá metade da música para a pessoa que rimou. Se ele tiver que arrumar as palavras de alguma maneira, aí ele diz: “não, desculpa, mas travei". Na real, quem fala tudo sou eu, ele só põe as letras no lugar (risos).
O que você achou do desempenho do dualdisc do Matanza?
Do caralho, velho. O disco do Johnny Cash foi a coisa mais séria, mais maneira, que fizemos. Era uma coisa simbólica, um acerto de contas importante. A idéia era mostrar o que é o Johnny pra nós, mostrar que se não houvesse Johnny Cash não haveria Matanza. Foi a coisa mais marcante da banda, mostrou o que somos mesmo.
Mas em termos de vendagem foi bem?
Foi legal, levando em conta que era um produto mais caro que um CD... Não sei os números direito, nem procuro me envolver muito com isso, mas o disco se deu bem.
Aliás, e o tal DVD da série MTV Apresenta?
Não vai sair, esse projeto acabou dentro da MTV, não existe mais. Não foi muito bem lá no começo do ano passado e eles desistiram. Na verdade, levando isso em conta, talvez tenha até sido melhor que não tenhamos feito mesmo... Mas temos mesmo que fazer um DVD ao vivo. Em algum momento, mais cedo do que se imagina, vamos fazer isso.
As letras do Matanza têm um discurso bem irônico, que fala de violência, de bebedeira etc. Você acha que existe a hipótese da banda atrair um dia um público que de repente não enxergue essa ironia e leve isso a sério?
Olha, véio... acho que pode rolar isso sim, de pegarmos um público que leve isso a sério. Mas pode rolar que a gente consiga incutir neles essa ironia, que quebre esse astral radical das letras. Na verdade, neguinho entende as paradas da maneira que quer e sempre tem alguém que entende as paradas de maneira errada. Pode até acontecer de colar uns malucos meio esquisitos no show, mas depois nego se toca.
De repente alguém que pegue uma música como "Meio Psicopata" (do disco novo) e ache que aquilo é a vida de vocês...
Pô, se nego achasse que depois de quatro discos a gente vive desse jeito, não estaríamos mais vivos (risos).
Aliás, até onde vocês iriam para divulgar o som da banda? Existe a possibildade de vermos o Matanza num Domingão do Faustão, por exemplo?
Pô, eu iria ficar amarradão. Brother, imagina se o maluco me desse uma chance, de aparecer na TV e falar pra todo mundo que "devo nada pra ninguém, bebo se eu estiver a fim,a minha vida é minha e a sua que se foda" (risos)...
O Matanza teve clipes lançados no YouTube. O que você acha do sistema e dessa perseguição da ABPD a quem baixa música da intenet?
Eu acho que, na verdade, a gente tem que discriminar os dois lados da pirataria. Tem a pirataria brasileira, que é a do maluco ladrão que compra uma impressora de CD, copia o disco, vende o CD por 4 reais... Esse cara tem que ser preso. Já o cara que troca arquivos pela internet... Olha, isso é assunto pra dez dias, mas só posso te dizer que isso é do caralho e que quem acha que não é, tá maluco. A maneira que as pessoas vão ter que arrumar para se virar, isso alguém vai ter que resolver. Quanto ao YouTube, é do caralho. Estamos fazendo a turnê de lançamento e mesmo as pessoas que ainda não têm o disco, conhecem as músicas do CD novo que tocamos no show. O cara que fez o YouTube ainda provou que dá pra ganhar dinheiro com internet, você vê o lance da venda pro Google (rindo).
E como está o show novo?
Estamos tocando música pra caralho! O show tá bem grande, estamos ralando pra cacete, são 23 músicas, tem música de todos os discos. Tá maneiríssimo, eu estou me divertindo muito. Quem for num show nosso não esquece.
Formação:
- Jimmy London, vocal;

- Donida, guitarra;

- China, baixo;

- Fausto, bateria

ENTREVISTA
MATANZA
PARA

03/07/2006

Minha intenção é divulgar a banda Matanza,
fornecendo informações para seus fãs,
respeitando o trabalho de quem realizou as
entrevistas, por isso divulgo o link original
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Entrevista - Matanza

por Marcos Paulino

Blug

Foto: Divulgação

03/07/2006


O cenário quase sempre é o Velho Oeste norte-americano, com seus saloons, taberneiras e homens sujos, feios e maus. A música é pesada, acelerada, com uma guitarra ágil duelando com um improvável banjo. As letras são secas, sarcásticas, politicamente incorretas. Esses são os ingredientes principais do countrycore, o esquisito nome inventado para definir o som da banda carioca Matanza, que se prepara para lançar seu quarto álbum, o terceiro de inéditas, já que o último, To Hell With Johnny Cash, trouxe covers do cantor americano de country Johnny Cash.
Antes dele, o Matanza havia lançado Santa Madre Cassino, de 2000, e Música para Beber e Brigar, de 2003. A idéia de fazer um disco homenageando Johnny Cash, que morreu em 2003, veio depois que o vocalista Jimmy London comprou um CD com as melhores do cantor, há 14 anos. Fã de country, levou o achado para o guitarrista André Donida ouvir. Adoraram. Assim, chamaram os outros componentes da banda, o baixista China e o baterista Fausto, para gravar o álbum, que ganhou formato dualdisk.
Com isso, o Matanza se tornou o primeiro grupo brasileiro a oferecer essa tecnologia, que, além das músicas, reserva uma parte para um documentário e clipes. Acertadas as contas com Cash, os cariocas começaram a preparar o novo disco, que deve chegar às lojas no final de agosto. Em entrevista ao caderno PLUG, do jornal Gazeta de Limeira, parceiro do S&Y, Jimmy não quis revelar detalhes para não estragar a surpresa, mas garante que o álbum está ficando muito bom. E adianta que gostaria de apresentá-lo num show na cidade. Falta, para isso, a sacada de algum promotor. Difícil, porque Matanza não toca nas rádios.

Uma pena e uma injustiça com a banda, que teve sua semente plantada na extinta Acabou La Tequila, onde Jimmy e Donida se encontraram e descobriram que deviam ser as duas únicas pessoas do Rio de Janeiro que gostavam de country antigo. Daí a resolverem montar o Matanza, para tocar country no ritmo que eles sabiam, ou seja, hardcore, foi um pulo. Depois de ficar conhecido como "Gigante Irlandês" no Rock Gol da MTV, Jimmy ainda se ressente por não ouvir mais sua banda nas rádios. Mas, ao melhor estilo cowboy, em vez de reclamar, prefere tratar disso de forma mais agressiva. Confira entrevista com o vocalista.


Quando o novo CD chega às lojas? O que ele trará de novidades?

Fim de agosto, depois da copa mundial de alienação. As novidades são as músicas, que eu acho que estão do c... Esperem pra ouvir.



No último disco, vocês homenagearam Jonnhy Cash. Como surgiu essa idéia?

Na verdade não foi uma homenagem, foi um acerto de contas. Sem Johnny Cash não teria Matanza, e nós tínhamos a obrigação de explicar isso.


Aliás, como foi essa história do Matanza inaugurar o estilo batizado de countrycore?

Nasceu exatamente ouvindo Johnny Cash, e vendo que o country tosco que a gente se amarrava era tão pesado como um hardcore e violento como o Ramones. Daí pra colocar as guitarras distorcidas foi um pulo.


O tema Velho Oeste ainda tem fôlego para render novas letras?

E algum dia mulher, violência e birita vão perder o fôlego?


A DeckDisc lançou To Hell With Johnny Cash no formato dualdisk. O que representa para vocês serem os primeiros a utilizar essa tecnologia no Brasil?

Representa ser do casting da melhor gravadora do Brasil, que não tem medo de lançar coisas diferentes, nem música que não é feita pra agradar imbecil.


O Matanza não tem nada a ver com a imagem que todos têm do Rio de Janeiro. Vocês se consideram mesmo cariocas?

Não nos consideramos nem brasileiros, quanto mais cariocas.


Sua participação no Rock Gol da MTV foi marcante, claro que não pelo futebol. Como você encarou essa experiência?

Não lembro, estava bêbado.


Além de Johnny Cash, o que mais você tem ouvido?

Willie Nelson, Mike Ness, The Pogues, Shane MacGowan, Slayer e Reverend Horton Heat.


Em que bandas novas brasileiras você apostaria?

Monstros do Ula Ula e Canastra.


O que falta para o Matanza se tornar uma banda mais conhecida?

Rádios que toquem rock de verdade.


Entrevista cedida pelo caderno PLUG do jornal Gazeta de Limeira






ENTREVISTA
MATANZA
PARA


Março - 2006

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DropMusic: Não é fácil para uma banda levar um projeto, no caso um álbum só de covers, para executivos de gravadora e estes aceitarem. Como a Deck recebeu a idéia de To Hell With Johnny Cash?
Donida:
 Quando a idéia nasceu, nós estávamos bebendo com o Rafael, que é da gravadora,  então parte da culpa é dele. Fora isso, o Matanza sempre teve total liberdade de criação junto à Deck, que estranhamente sempre gosta das merdas que a gente inventa.


DropMusic: Com a influência da música country que vocês carregam, não seria mais natural um álbum de covers de diversos artistas? Pq escolheram apenas Johnny Cash?
Donida:
 Nós ouvimos muito Country antigo, mas foi o Johnny Cash que apontou a direção que a banda deveria seguir. Esse disco é como uma prestação de contas.


DropMusic: Vocês conseguiram imprimir um estilo próprio às músicas de Cash, mesmo mantendo o espírito original, como foi a produção deste álbum?
Donida:
 Foi tudo muito rápido e fácil. As músicas eram todas muito boas e nós estávamos muito felizes com o projeto.


DropMusic: Li em um artigo que este álbum serve para fechar um ciclo, que vocês estão dispostos a se arriscar em outras praias. Já têm idéia de como será esse ´novo´ Matanza?
Donida:
 Estamos trabalhando nele agora, e será praticamente um disco de DEATH METAL estilo Nile e Behemoth.


DropMusic O mercado musical brasileiro não é muito receptivo a banda nacionais cantando em inglês, isso foi levado em consideração ou, como muita gente diz, dane-se o mercado?
Donida:
 É, dane-se o mercado. Somos o Matanza e estamos nessa pela música.


DropMusic: Falando sobre isso. O Matanza não é um grupo que toque muito em rádio, pelo menos em São Paulo, isso atrapalha o trabalho da banda?
Donida:
 Não. O nosso público é basicamente camisa-preta e psicopata, tipo da galera que não tá nem aí pra rádio.


DropMusic: Vocês têm uma estrutura de divulgação boa, feita pela Deck, mas continuam sendo considerados como uma banda underground. O que falta para o Matanza pular esta fase?
Donida:
 Penso que não haja outra fase para o Matanza. Queremos continuar isso que começamos, da forma mais extrema possível até o dia em que todo o whisky do mundo acabar.


DropMusic: A crítica sempre recebeu bem os trabalhos do Matanza. Como é ser bem visto pela mídia?
Donida:
 É gratificante porque podemos perceber o quanto todo esse sarcasmo que o Matanza destila consegue divertir as pessoas. Não queremos levar nada à sério. Queremos festa e bagunça e acho que conseguimos passar isso.


DropMusic:  Mudando um pouco de assunto, as letras do grupo têm uma temática forte, mulheres: bebidas, violência, sexo. Como é ter uma imagem de porra louca, preocupado em encher a cara e dar uns sopapos?
Donida:
 Como assim "porra louca"? Tá querendo levar um cascudo?


DropMusic: Seus discos foram produzidos por Rafael Ramos, que tem fama de tentar deixar o som de qualquer banda mais palatável. Isso, pelo menos, não rolou com vocês. Como conseguiram dobra-lo pra manter o som quase intocado?
Donida:
 Eu considero o Rafa um excelente produtor, além de ser um cara que realmente conhece a banda e sabe como tudo deve soar. Nunca tivemos problema com isso.


DropMusic: 2006 está começando. Quais os planos para este ano?
Donida:
 Disco novo, monte de show, bebida, mulherada... O de sempre.

ENTREVISTA
MATANZA
PARA

14/08/2006

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segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Entrevista - Matanza *

Pé na Porta, Soco na Cara. Com o nome da faixa de maior sucesso do CD Música Para Beber e Brigar - de 2003 - poderia ser resumida uma entrevista com o Matanza, banda carioca formada por Jimmy London no vocal, André Tunida na guitarra, China no baixo e Fausto na bateria, e que além do já citado trabalho, colocou na praça os álbunsSanta Madre Cassino, de 2000 e o recente To Hell With Johnny Cash, que contou apenas com covers da lenda americana. Perto do lançamento do quarto rebento, ainda sem título, o quarteto promete uma coleção de músicas ainda mais porradas, dando seqüência ao estilo “countrycore” (criação da banda) e que seguirá a tradição das treze músicas por disco, além da produção de Rafael Ramos (o “quinto Matanza”) e a parceria com a gravadora Deckdisc.

Em bate-papo curto e grosso com o ZC, o vocalista Jimmy (também conhecido como o “Gigante Irlandês” do programa Rock Gol da MTV) tratou de esculachar “os imbecis” que pararam suas vidas para assistir à Copa do Mundo e disse ter vergonha de viver no Brasil. “(...) eu fico envergonhado de morar na merda de um país que um bando de imbecis para pra ver um careca jogar bola”, vociferou. No campo roqueiro, disse não saber quem faz rock de verdade no país e avisa que ninguém mais merecerá uma homenagem do grupo como aconteceu com Johnny Cash. Entre palavrões e xingamentos, como uma metralhadora giratória, o músico comentou a produção do CD que está para ser lançado e pediu para o público parar de ouvir as “merdas” que infestam as rádios tupiniquins. Perguntado o que são essas “merdas”, o rapaz soltou: “O que não são, né? Tudo é uma merda. Até Matanza é uma merda”. À melhor maneira Pé na Porta, Soco na Cara, abaixo a entrevista completa

Você comentou recentemente que poucos no Brasil fazem rock de verdade. Gostaria de saber quem faz rock de verdade no país e se nem as ditas rádios rock tocam rock verdadeiro?Vamos lá. Primeiro, as rádios rock que tinham já não tocavam porra nenhuma, agora essas rádios já não existem. Segundo, meu irmão, não tenho a menor idéia o que seja rock de verdade. Acho que ninguém toca essa merda direito. Terceiro; não sei nem o que é Brasil, então não tenho a menor idéia do que responder (risos).

Recentemente, você disse que não se sente nem carioca e nem brasileiro. Porque essa postura? Tem a ver com o som que a banda faz, influenciado pelo country americano, ou não?Não tem nada a ver com o som. Na verdade eu fico envergonhado de morar na merda de um país que um bando de imbecis para pra ver um careca jogar bola e manda tudo pro caralho, para com tudo, aí o careca perde e neguinho fica triste e chora. Chora! Não pode! É a merda de um careca jogando futebol. Isso me envergonha. No mais, a gente tem a bunda maneira. Pô, isso é lá coisa que se tenha?

É a copa da alienação (sobre comentário recente do músico em relação ao Mundial de Futebol)...É, meu irmão, só cagada, nada que preste.

Voltando a falar de música. Como está a produção do próximo álbum e quando sai? Seguirá a mesma linha do “countrycore” dos trabalhos anteriores?O CD está praticamente pronto. Já estamos começando a mixar, faltam poucas vozes para gravar e acabar de mixar as músicas e vai sair no fim de setembro. E não tem título ainda.

Pela Deck?
Pela Deck e produzido pelo Rafael (Ramos) como sempre. É o nosso time. O Rafael é o quinto Matanza. Serão treze músicas como de costume, só lançamos discos com treze músicas e meu irmão, o disco será mais violento. Matanza cada vez mais violento. Estamos ficando mais velhos, mais fudidos, mais bodes velhos...

Terá algum cover?Cover nenhum, só porrada extrema e inédita.

O Matanza vem de um disco de covers do Johnny Cash. Como foi a repercussão desse trabalho?
Foi do caralho. Esperava tomar muito mais porrada de quem gostasse dele, mas a galera ficou amarradona.

Você acha que ele gostaria do CD?
Porra brother; acho que ele ia rir pra caralho. Seria uma das poucas pessoas que realmente entenderiam o lance.

Quem mais mereceria uma homenagem assim do Matanza?
Não, ninguém mais merece...

Nem Willie Nelson?
Não... Willie Nelson é do caralho, mas não...

Quer deixar algum recado?
Quero que parem de ouvir essas merdas que tocam por aí...

O que são “essas merdas”?O que não são, né? Tudo é uma merda. Até Matanza é uma merda (risos). Sei lá o que é bom de ouvir... Tem que ouvir músicas civilizadas, não essa barulheira que a gente faz (risos).
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(*) Essa entrevista também está na Rock Press no link:
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Foto - Divulgação
ENTREVISTA
MATANZA
 PARA 
18/01/2006

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Matanza - Desculpe-nos Sr. Johnny Cash!

Por Rafael Carnovale | Acessos: 15.412
Enviar correção
“To Hell With Johnny Cash”... só mesmo o quarteto carioca MATANZA para por em prática uma idéia maluca como esta. Fazer versões hardcore (ou country-core) para músicas deste tradicional cantor country não é para qualquer indivíduo. Com dois CDs em seu curriculum e alguns shows já apresentados, a banda ainda aproveitou e lançou, com iniciativa da Deckdisc, o primeiro DUALDISC nacional, contendo um pequeno documentário sobre a gravação deste interessante produto. Para falar sobre o lançamento, e comentar um pouquinho sobre a carreira da banda, conversamos com o vocalista Jimmy, que deu um rápido parecer, entre uma cerveja e outra, sobre o inferno que Mr. Cash deve estar vendo lá de cima.
Whiplash! – Não há como ouvir o Matanza e não lembrar de bandas como Motörhead, Nashville Pussy e Velhas Virgens. Alguma destas bandas influencia vocês?
Imagem
Jimmy - O Motörhead por pouco não faz parte da tríade de influencias básicas do som do Matanza. É o cerne do heavy metal, e nós ouvimos a cada cervejada. O Nashville Pussy tem excelentes idéias, como o boquete de cascavel, mas não acho que o som seja tão legal quanto as tiradas. Já o Velhas, é uma banda legal, que sempre toca nos mesmos lugares que a gente, e é mais como um parceiro.
Whiplash! – Vocês se consideram como uma banda de “countrycore”, mas eu percebo fortes pitadas do punk rock em seu som. Como surgiu este termo?
Jimmy - Simplesmente juntando o que nós queríamos tocar com o que conseguimos tocar, aí surgiu o country core. Se tem pitadas punks, elas devem aparecer nas horas mais toscas, onde a gente toca tudo errado. Sabe como é, bebum que toca errado, só pode ser punk.
Whiplash! – No livreto que acompanha “To Hell With Johnny Cash” vocês escreveram a singela frase: “... ao Sr. Johnny Cash... desculpe qualquer coisa”. O que queriam dizer com isso?
Jimmy - Exatamente o que esta escrito. Nós desvirtuamos as músicas, mandamos a arte do cara pro inferno. Se eu entendi bem a personalidade do cara em tudo que eu li sobre ele, acho que ele iria rir muito, mas se ele não gostar, ta aí um fantasma que eu não quero puxando meu pé de noite, então pedimos logo desculpa.
Whiplash! – Como surgiu a idéia de gravar versões mais rápidas de músicas do cantor Johnny Cash? Não é algo ousado para uma banda que só possui dois álbuns em sua carreira?
Jimmy - Eu não me canso de dar méritos à gravadora por isso. Só na Deckdisc um artista como o Matanza poderia fazer isso, e eu acho essencial para a nossa carreira ter feito logo esse projeto. A idéia não surgiu, ela sempre existiu, mesmo antes da banda. A nossa vontade de fazer o disco era enorme, e eu acho o melhor resultado que já tivemos em uma gravação.
Whiplash! - "Five Feet And Rising” e “Cry, Cry, Cry” são destaques num CD muito interessante, mas curto. Não pensaram em gravar mais músicas, ou expandir o repertório para outros cantores “country”, principalmente os da nova geração, como Garth Brooks?
Jimmy - Nunca. O nosso country é formado pela velha-guarda: Johnny Cash, Willie Nelson, Merle Haggard, e por coisas ainda mais antigas, como o Bluegrass e seus heróis do início do século passado. Essas coisas, sim, temos vontade de gravar ainda.
Whiplash! - A produção, levada por Rafael Ramos (o Jack Endino brasileiro), ficou muito boa. Inicialmente a idéia era apenas gravar alguns “singles”. Quando vocês perceberam que iriam partir para um álbum completo?
Jimmy - Quando fomos fazer a segunda leva de singles e o disco todo ficou pronto em uma noite. E quando é assim, você não pode dar mole, tem que aproveitar e fazer, porque nunca um álbum veio tão facilmente pra gente.
Whiplash! - “Música para beber e brigar” é uma ode ao estilo selvagem do rock and roll: com o famoso sexo, drogas e rock... qual era a intenção de vocês ao gravarem músicas como “O último bar” e “Pé na porta, soco na cara”?
Jimmy - Mandar todo mundo a merda, sinceramente. Não agüentamos mais esse clima de banda politicamente correta, e neguinho rimando amor com dor e achando que tá fazendo música. Não é possível que todo mundo só goste disso, até por que nós não gostamos, e nossos amigos também não, então tava faltando alguma banda pra falar disso. Longe de fazemos qualquer apologia a violência, poderíamos estar falando sobre comer vidro, era só para falar alguma coisa que parece que se perdeu nesses últimos anos limpinhos e sem graças que a musica vem atravessando.
Whiplash! - De quem é o possante aclamado em “Interceptor V6”?
Jimmy - Na verdade é de um Dodge Charger V8, 1968, nacional. Mas como a gente não conseguia nada pra rimar com V8, teve que ser V6 mesmo.
Whiplash! - E o que vocês queriam dizer na música “Bom é quando faz mal”?
Jimmy - Não dá pra ser mais explícito do que a letra: saía de casa, e pare de se cuidar, porque a morte está mais perto do que você imagina.
Whiplash! - Não pude deixar de notar o grande destaque de “Bebe, Arrota e Peida”. Há algum caráter auto-biográfico nas letras deste álbum?
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Jimmy - Todos carregam um ogro dentro de si. Quanto mais você o leva para passear sem coleira, menos ele vai querer sair pulando sobre as mesas no próximo casamento na sua família.
Whiplash! - Falando do primeiro álbum, apesar do humor sacana, “Santa Madre Casino” parece um disco romântico, à moda do Matanza. Como vocês decidiram o contexto lírico do CD?
Jimmy - O primeiro disco foi um apanhado de todas as músicas que o Matanza tinha composto desde o início da banda, não teve uma direção lírica. Somente no segundo e que passamos a ter esse tipo de sofisticação.
Whiplash! - “Eu não bebo mais” é a afirmação usada por todo beberrão num momento de ressaca. O Matanza tem a cerveja como parte influente em sua história?
Jimmy - Mais do que podemos, menos do que queríamos...
Whiplash! - A banda realmente experimentou “As Melhores Putas do Alabama”?
Jimmy - O que acontece na estrada, fica na estrada...
Whiplash! - O formato DUALDISC já é realidade lá fora, mas o Matanza lançou o primeiro DUALDISC nacional, mesmo que ele tenha sido fabricado lá fora. Porque optaram por este formato?
Jimmy - Mais uma iniciativa da Deck. Eles levantaram a bola, e nós fomos junto. Mérito deles.
Whiplash! - A banda iria participar do projeto “MTV Apresenta”. Como estão os planejamentos e o que podemos esperar desta parceria?
Jimmy - O projeto não existe mais, então acho que ficou pra história esse DVD.
Whiplash! - Como está a agenda de shows? Vocês já apresentaram as versões infernais do Matanza para os clássicos de Mr. Cash ao vivo?
Jimmy - Tocando muito, sem parar, e com certeza sempre tocando algumas músicas do último disco. Esperamos estar na cidade de quem estiver lendo essa entrevista o mais breve possível.
Whiplash! - Obrigado pela entrevista e sorte no futuro.
Jimmy - Drink it up, man, its long after ten!!!!!!

Sobre Rafael Carnovale

Nascido em 1974, atualmente funcionário público do estado do Rio de Janeiro, fã de punk rock, heavy metal, hard-core e da boa música. Curte tantas bandas e estilos que ainda não consegue fazer um TOP10 que dure mais de 10 minutos. Na Whiplash desde 2001, segue escrevendo alguns desatinos que alguns lêem, outros não... mas fazer o que?

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